Renovamos nossa carta de vinhos! Com curadoria atenciosa do consultor sommelier Willian Botignon, a nova carta conta com 63 rótulos, sendo 38 deles orgânicos, naturais ou biodinâmicos. Antes, a seleção tinha 45 rótulos, sendo 15 orgânicos.

A ideia da novidade é ampliar a oferta de vinhos para um público que, cada vez mais, busca harmonizar a bebida com pratos vegetarianos, seguindo, ao mesmo tempo, uma filosofia de alimentação mais saudável. Hoje, com a mudança, o Banana Verde é um dos poucos restaurantes no Brasil cuja carta de vinhos explora rótulos orgânicos, naturais e biodinâmicos.

A carta proporciona harmonizações incríveis. Dentre as indicadas por Botignon estão a combinação entre o tinto natural Huaso de Sauzal Garnacha (R$ 160) , um chileno sem sulfitos, que harmoniza com o Bobó de Shimeji; o orgânico espanhol Casajús Splendore (R$ 142), também tinto, ótimo para acompanhar o Risoto Vermelho com Shitake e Gorgonzola, e o tinto orgânico argentino Solandes Malbec-Malbec (R$ 126), para o Risoto Negro com Abóbora. Entre os brancos, uma das sugestões é o Zorzal Terroir Único (R$ 110), sauvignon blanc orgânico chileno, que pode acompanhar a Cestinha de Boursin com Legumes.

Diferenças

Os vinhos orgânicos são fabricados a partir de uvas cultivadas sem o uso de agrotóxicos, ou seja, orgânicas. Dessa forma, o plantio é mais puro e gera um fruto composto com o que o solo oferece de melhor. Já os biodinâmicos são produzidos a partir da forma mais “primitiva” de cultivo, em que, por trás do plantio da uva, está uma filosofia que envolve astros e ciclos naturais, além da proibição do uso de produtos químicos. Os naturais têm vinhedos com o mínimo de intervenção humana e são executados com os mesmos cuidados dos orgânicos até o processo final, por isso, eles são o mais puros possível.